Após ter colocado na NET
a minha “reportagem” sobre a viagem à China, vários amigos me
perguntaram se não havia “reportagens” de outras viagens. Enviei as poucas (e breves) que tinha colocado no blogue (só a
partir da sua criação em 2009): Perú, Índia, Côte d´Azur e Grandes Lagos .
Desafiaram-me a falar de outras. Tenho alguns filmes e
postais, bem como algumas fotos de todas
as viagens, mas só do Egito é que tenho
um breve
diário.
Vou tentar reconstituir a viagem, iniciada em
30 de Agosto de 1990, mas já passou muito tempo....
Antes de falar da viagem quero referir que
estávamos em plena guerra do Golfo e tentámos desmarcar, com receio essencialmente do que pudesse
acontecer a nível de voos , aeroportos, etc . Não nos foi possível desmarcar
pelo que fomos (nós e os filhos bem mais jovens que hoje, tal como nós ...)
Começo por colocar o roteiro
O primeiro dia foi passado em viagem. Havia
dois tipos de preços. Escolhemos o mais
baixo . A diferença era apenas nos
hotéis . Ao chegar ao Cairo fomos conduzidos ao Hotel El Salam e outros
companheiros de viagem, ao Hotel Meridien. Jantámos no Hotel que tinha, por
certo, um grande chefe de cozinha pois
nunca comemos tão bem: buffet imensamente variado, muito bem confeccionado,
muito bem apresentado.
Conforme constatou o outro grupo, num dia
em que almoçámos todos no nosso Hotel,
este era melhor que o Meridien. A única
“desvantagem” é que não ficava no centro do Cairo. Em compensação o tinha um
transporte gratuito para os clientes com vários horários disponíveis.
No 2º dia, levantámo-nos muito cedo e após
um fabuloso pequeno almoço, visitámos Memphis
The city of Memphis was the capital of
ancient Egypt. It was the King's residence and the political and administrative
center until around 2,200 BC. It had impressive fortifications and temples,
largely to Ptah, the god of creation and artworks. Estimates of population vary
from 6,000 to 30,000 but either way, it was one of the larger, if not the
largest, cities of its era.
Archaeological digging in the area has
uncovered a Temple of Ptah and sculptures, including a sphinx (smaller than the
one at Giza but still impressive), and the Colossus of Ramses II. In 1979,
UNESCO designated the area a World Heritage Site.
Esfinge de alabastro
De seguida fomos visitar Saqqara (cidade
dos mortos)
A 20
km ao sul de Gizé está Saqqara, o maior sítio arqueológico do Egito. Os seus
monumentos contam 3 mil anos de história, desde as primeiras estruturas
funerárias do Egito Antigo até aos mosteiros coptas.
Considerado
um dos sítios arqueológicos mais ricos do Egito, possui várias tumbas, templos
e 11 pirâmides, embora nem todas estejam abertas ao público.
Saqqara
é uma imensa necrópole construída pelos reis e nobres do Império Antigo, fundada
como cemitério de Menfis, a capital do Império. À medida que Menfis
crescia, a cidade dos mortos também aumentava, e chegou a ter 7 km de norte a
sul. As tumbas mais antigas datam da 1º Dinastia (3100-2890 a.C) e as últimas da
época persa (c. 500 a.C).
Foi descoberta
em 1850 quando o professor francês Auguste Mariette começou a escavar e
descobriu uma esfinge semienterrada. Nas suas escavações achou uma avenida de
esfinges e encontrou o Serapeum. Desde então foram descobertas muitas
preciosidades na área, mas os arqueólogos acreditam que de Saqqara só se
conhece uma pequena parte.
A
área com mais de seis quilómetros de comprimento e um quilómetro e meio de
largura alberga a primeira pirâmide, bem como estruturas funerárias de um
período por volta de 3000 a.C. até 950 d.C, com
espetaculares pinturas em tumbas,.
Saqqara
tem esse nome devido ao antigo deus da mitologia egípcia, Sokar, considerado
como protetor da necrópole, mas há quem relacione o nome com a tribo Beni Sokar
que viveu ali no passado.
Abrange
pelo menos quatro complexos de pirâmides de períodos diferentes, diversos
túmulos de todas as épocas da história egípcia, assim como necrópoles de
diversos animais. As suas pirâmides são cobertas de inscrições e relevos, que
descrevem como era a rotina no Egito Antigo. O monumento mais importante e impressionante é
a Pirâmide Escalonada de Dsojer (2630 a 2622 a.C)
Para além da referida Pirâmide visitámos também a Mastaba de Horus. Como não tenho foto, recorrià
NET e apercebi-me que de 1990 até hoje houve grandes construções na zona
Após a visita a Saqqara fomos visitar uma fábrica de tapetes
Na impossibilidade de colocar o filme que ali fizemos, com umas crianças lindíssimas a trabalhar nos teares, coloco um muito breve que descobri na NET
Entrar numa fábrica ou tenda é terrível (mas em Marrocos é muito pior),pela excessiva a insistência dos vendedores, sempre muito amáveis , oferecendo chá, etc.
De seguida fomos ver a esfinge (na altura muito degradada) e as pirâmides de Gizé(ou Giza).
A Grande Esfinge de Gizé é uma estátua composta de corpo de um leão e uma cabeça humana. É uma das maiores estátuas lavradas em uma única pedra em todo o planeta e terá sido construída pelos antigos egípcios no terceiro milénio antes de Cristo, possivelmente no tempo do faraó Kefren. No entanto, alguns investigadores baseando-se na análise do calcário e dos sinais de erosão admitem que seja de cerca de 10.000 a.C.
N
ão se sabe ao certo qual seria o nome usado pelos egípcios antigos para designar a Esfinge. A palavra "esfinge" foi usada já na Antiguidade clássica baseando-se numa criatura da mitologia grega formada pelo corpo de um leão, a cabeça de uma mulher e asas de águia, embora as estátuas egípcias tenham a cabeça de um homem e sem as asas. A palavra "esfinge" deriva do grego σφινξ, aparentemente do verbo σφινγω, que significa "estrangular", já que a esfinge da mitologia grega estrangulava todos que não conseguissem decifrar suas charadas.
Após o abandono da necrópole de Gizé, a esfinge foi soterrada até aos ombros pela areia do deserto e a primeira tentativa de "desenterrá-la" ocorreu já por volta do ano 1400 a.C., no reinado de Tutmés IV. Mais tarde, Ramsés II, o Grande, pode ter realizado uma segunda escavação.
No ano de 1817 foi realizado um restauro, supervisionado pelo italiano Giovanni Caviglia, descobrindo todo o peito da estátua. Em 1925 a esfinge foi completamente revelada.
Em 1931, engenheiros do governo egípcio repararam a cabeça da esfinge, pois parte de seu turbante caiu em 1926 devido à erosão, que também fez danos profundos no pescoço.
Não se sabe o paradeiro do nariz da estátua, de um metro de largura. Segundo lendas, o nariz teria sido arrancado por balas de canhão da artilharia de Napoleão Bonaparte ou também por tropas britânicas, até mesmo pelos mamelucos. Todavia, desenhos da esfinge feitos por Frederick Lewis Norden no ano de 1737 e publicados em 1755, já ilustram a estátua sem o seu nariz.
Pirâmides de Gizé
A do meio, Pirâmide de Kefren, parece maior mas não o é. À esquerda podemos ver a de Mikerinos e à direita a de Keops, a maior de todas. As fotos que seguem foram aí tiradas
Nunca me tinha sentido tão pequenina....
Estima-se que quando pronta e intacta devia ser formada por dois milhões e 300 mil blocos de pedra, cada um pesando em média duas toneladas e meia, sendo que os maiores deles pesavam 15 toneladas. O peso total do monumento tem sido avaliado em 5.273.834 toneladas. A sua parte interna foi erguida com a rocha de qualidade inferior que se encontra normalmente naquelas vizinhanças e todo seu revestimento foi feito com a pedra calcária branca de excelente qualidade da região de Tura, localidade perto do Cairo. As faces da pirâmide brilhavam com a luz do Sol . Pena que civilizações posteriores tenham arrancado quase todas as pedras calcárias do revestimento para uso em construções modernas, dando atualmente ao monumento essa aparência de vários degraus . Os enormes blocos usados para revestir as câmaras e corredores internos, alguns pesando cerca de 50 toneladas, são de granito e foram extraídos das pedreiras de Assuão, localizadas a 800 quilómetros de distância
A imagem que segue representa um esquema do interior da pirâmide, que visitámos.
Entrámos por 1, e seguimos pelo corredor ascendente (4) que tem 39 m de comprimento, 1m de largura e 1,20 de altura.
Tivemos que subir agachados.
A seguir entrámos na grande galeria(6) com aproximadamente 47m de comprimento e 9m de altura. Esta galeria dá acesso à antecâmara (8) que precede a câmara do faraó (9) onde se pode ver o seu sarcófago.
Sem tampa, feito de granito, totalmente sem
inscrições, deve ter recebido um dia o corpo do faraó
encerrado em um ataúde de madeira. Entretanto, os pesquisadores encontraram-no
vazio. Como a largura
do sarcófago é maior do que a largura da entrada do corredor ascendente,
concluiu-se que ele deve ter sido colocado em seu lugar durante a construção da
câmara do rei.
Não muito longe da pirâmide foram encontradas quatro covas em forma de barco escavadas na rocha. três delas vazias e a quarta contendo um barco de madeira de cedro, parcialmente desmontado, com cerca de 44 m de comprimento, 6 m centímetros de abertura e com capacidade de deslocamento de mais de 40 toneladas. . Para desobstruir a cova onde a barca se encontrava foi necessário mover 41 blocos de calcário que cobriam a fossa, os quais pesavam entre 17 e 20 toneladas. Afirmam os estudiosos que esse barco tinha condições de navegabilidade infinitamente melhores do que qualquer embarcação da época de Cristóvão Colombo. Levou 10 anos para ser reconstruído e hoje está num museu erguido ao lado da pirâmide.
O costume de enterrar barcos junto aos sepulcros existia desde a I dinastia. Alguns deles talvez tivessem sido usados no decorrer do funeral, mas outros destinavam-se a servir de meio de transporte para o morto no além-túmulo.
A pirâmide de Kefren, é mais baixa que a de Keops, embora visualmente dê a impressão de ser mais alta. A altura original era de 143 metros, o que a tornava três metros mais baixa que a segunda quando ambas estavam intactas. Hoje mede 136 metros e, portanto, é cerca de apenas um metro mais baixa que a Grande Pirâmide em seu estado atual. Cada lado da base mede 215 metros e, portanto, a área que ocupa é cerca de 46 mil metros quadrados. No seu topo existe ainda parte do revestimento de pedras calcárias. À luz do sol do meio-dias ainda brilham de forma deslumbrante.
A Pirâmide de Miquerinos é bastante inferior às outras duas. O faraó reinou poucos anos e não houve tempo para concluir um monumento bem acabado como o de seu pai. Foi usado material de qualidade inferior e grande parte do trabalho foi terminado à pressa.
Após a visita às pirâmides fomos almoçar num restaurante da cidade, perto das pirâmides. Mas antes ainda houve tempo para um pequeno passeio de camelo.
A foto a seguir mostra como o deserto, as pirâmides e a cidade se interpenetram.
Não recordo o que comemos mas recordo-me do
café. Serviram-nos um café intragável, cheio de borras(café turco) e muito
doce. Não consegui beber . Além do mais gosto do café sem açúcar ...
Parece que as borras são aproveitadas, pelo
menos na Turquia
A borra que fica no fundo da chávena, após
se beber o café, pode ser usada para ler a sina. A chávena é virada ao
contrário, com o topo virado para o pires, para que a borra se espalhe e
arrefeça. Depois de arrefecer, os padrões que tiverem aparecido podem ser
"decifrados".
Após o almoço fomos ver trabalhar o papiro.Esta planta é muito comum nas margens de rios da África. As folhas são longas e fibrosas, um pouco semelhantes às folhas de cana-de-açúcar.
No Egito Antigo, o papiro era encontrado nas margens do rio Nilo. Foi muito utilizado pelos egípcios para diversos propósitos. As folhas eram sobrepostas e trabalhadas para serem transformadas em "papel". "Este papel" (papiro) era utilizado pelos escribas egípcios para escreverem textos e registarem as contas do império. Vários rolos de papiro, contando a vida dos faraós, foram encontrados pelos arqueólogos nas pirâmides egípcias.
O papiro tinha outras funções no Egito Antigo. Os artesãos utilizavam a planta para a fabricação de cestos, redes e até mesmo pequenas embarcações. Era também utilizado como alimento pelas pessoas mais pobres e para alimentar o gado .
Encontrei na NET dois vídeos feitos precisamente no mesmo local onde nós
fomos e onde fotografámos um quadro com a descrição dos hireoglifos
Neste outro vídeo podemos ver vários papiros
Da fábrica de papiros fomos ao mercado Khan el-
Khalili
No fim do dia regressámos, exaustos, ao Hotel onde jantámos principescamente.
Após o jantar assistimos à festa de um casamento. O meu marido filmou em VHS como aliás todos os filmes que fez na viagem, num total de 3h, Na impossibilidade de colocar o filme, coloco um vídeo e o texto abaixo que, relativamente à festa, corresponde ao que vimos.
O casamento simultaneamente religioso e civil é feito por um funcionário, Makzun, que reune os responsáveis pelos noivos e faz o contrato do casamento (katb al-kitab). Todo assinam e lêem um capitulo do Corão.
Antes do contrato formal do casamento, a noiva recebe o shabka (presente) do futuro marido, que foi acordado com o pai da mesma. Nessa ocasião é oficializado o noivado, com a leitura da fatihah, capítulo de abertura do Corão.
Mas a consumação do casamento só pode acontecer após a festa, geralmente uns dias mais tarde.
A festa começa com uma “procissão” na rua, a zaffa, com tambores, tamborins e trompetes, que produzem uma música rítmica e ensurdecedora. Mulheres agitando rapidamente a língua emitem um grito, zagharit, semelhante aos gritos dos índios, Na frente da procissão vêm os músicos e dançarinos, vestidos com roupas brancas e vermelhas. As damas de honra, normalmente em número de seis, vestindo roupas brancas e carregando longas velas ou candelabros adornados com fitas e flores, marcham ao lado dos noivos, três de cada lado. Uma criança, à frente da zaffa, joga pétalas de rosas vermelhas sobre os noivos.
A noiva usa um longo vestido e véu brancos. A procissão chega ao local da recepção e o casal troca cumprimentos com os convidados, para depois se dirigir à kosha, poltrona enfeitada com grinaldas de flores, no alto de uma plataforma, para uma melhor vista do salão com os convidados. Após a recepção, os noivos passam juntos a lailat al-dokla (a primeira noite), na mesma cidade onde ocorreu a recepção. Irão passar a noite num hotel ou num apartamento vazio de algum amigo, porém nunca na casa dos pais, o que é considerado de mau agouro. A noiva dá de presente ao marido pijamas de seda, enquanto ele dá uma jóia. Enquanto os mais pobres fazem apenas uma zaffa na rua, os ricos alugam um hotel , com custos muitas vezes superiores de 60 mil dólares. A festa é de arromba: buffet sofisticado, lembranças em ouro para os convidados, bolo gigantesco e a khosha decorada que parece um sonho, com cadeiras ricamente enfeitadas, onde ficam os noivos. A zaffa é feita em pleno salão, com muita música, cantos-solo de cantores populares famosos, além dos gritos estridentes imitando índio. E – ponto alto de toda festa egípcia – não pode faltar a dança do ventre, com dançarinas escolhidas a dedo.
Um costume, um pouco em decadência, é a noite de Henna, uma festa com canto e dança, na véspera do casamento. A noiva pinta mãos e pés com henna, um produto feito de ervas usado desde tempos imemoriais e que representa
prosperidade,
Finalizo com recordações que são testemunhos deste 1º dia
Mais informação e imagens podem ser vistos aqui e aqui
Fiz esta viagem uns dez anos depois, mas não me lembro exactamente quando. Também foi pela mesma agência, creio eu. Tenho um album com todas as fotos - mais de cem - que tirei na altura ( algumas mesmo giras), mas não tenho scanner para as passar ao computador. Curioso não teres ido ao Museu do Cairo, onde está o Tutankhamon. Talvez tenhas ido no 2º dia.... :) Nós não fizémos tantas visitas comerciais, graças a Deus. Só vi fábricas de tapetes na Tunísia e fez-me impressão.
ResponderEliminarNão fui às piramides por dentro pois sofro de claustrofobia e recuso-me a entrar em espaços demasiado estreitos ou debaixo de terra, mesmo assim para ver os tumulos ainda desci bastantes vezes....o hotel era mesmo em frente das pirâmides e tinha uma piscina de sonho, onde tomei banho às 8 da noite depois dum dia esgotante...
Bjo
Este foi o 1ºdia de visita propiamente dita. No 2º fomosao Museu do Cairo, à cidadela de Aladino e à mesquita de Mohamed Ali.
ResponderEliminarQuando tiver tempo de organizar os meus registos desse dia, farei uma nova "postagem"
Também não gosto das visitas comerciais mas gostei de ver "fabricar" o papiro.
Ab
Regina
Também visitamos a fabrica de papiros, onde vimo como se fazem. É lindíssimo. Trouxe um que está com o meu ex-marido. O Egipto merece mais duma visita, adorei tudo, excepto os 45º à sombra que estava no Vale dos Reis, um dos locais mais misticos que jamais vi....
ResponderEliminarAguardo o resto ,-)
Também fui ao Vale dos Reis; conto fazer referência a essa visita. Também me tocou toda aquela mística.Quanto `temperatura eu suporto bem temperaturas elevadas o que já não acontece com as
ResponderEliminarbaixas...
Ab
Regina
Egito, Marrocos, Tunísia e outros onde não possamos ir em autogestão, não visitaremos certamente! Há dois anos para experimentar fomos à Tunísia, e detestamos o sistema! Somos um pouco "anti-sociais" e há 45 anos que nos habituamos a viajar por conta e risco! Como para esses sítios não é aconselhável e para outros mesmo impossível nunca lá iremos! But we don't care!
ResponderEliminarDalma: Há muitos lugares do mundo onde não se pode - ou deve - ir por nossa conta e risco. São lugares espantosos como Petra na Jordânia onde fui em 2000 ou a Capadócia na Turquia, onde tb fui nos anos 90s. Penso que agora já não aguentaria viajar nesses moldes, sobretudo por causa dos horários, saidas e entradas nas camionetas, aturar as pessoas, etc. Mas estou grata ao meu ex-marido por me ter acompanhado em cinco viagens maravilhosas em que vi coisas que nunca imaginei alguma vez existirem, por muito livro ou net que existam: Tunísia, Turquia, Israel, Jordânia, Egipto ficaram-me na memória e basta-me ver os albuns de fotos que tirei com a minha Canon antiga para relembrar momentos incríveis. Reconheço que tem inconvenientes, mas as vantagens são muito maiores.
ResponderEliminarViajar em auto-gestão, como diz, também tem inconvenientes e perigos. O meu filho ontem teve dois furos nos pneus em S. Francisco e ia com os miudos, foi uma chatice! :(
Virgínia, mas como nós vamos sempre com "Rent a Car" se houver, alguma avaria, pneu furado etc.etc. a companhia vem resolver o problema, além de que usado elas sempre carros novos, as probabilidades de isso acontecer é menor. Como levamos sempre um seguro que cobre problemas de saúde, (nos US e Canadá é indispensável) , roubo, etc sentimo-nos seguros embora saibamos que sempre pode haver algo que fuja ao nosso controlo!
ResponderEliminarDalma
ResponderEliminarTambém gostamos de viajar em autogestão. Foi assim que viajámos para Espanha, França,Itália, Bélgica, Holanda, Brasil e até Marrocos onde não tivemos qualquer dificuldade pois há sempre quem fale francês, inclusive em aldeias remotas.Mas acima de tudo adoramos viajar para destinos exóticos e embora haja muita gente que faz essas viagens em autogestão nós tememos a barreira da língua. Por isso, e só por isso, para nós seria impensável fazer turismo em autogestão na China, na Índia, etc
Ab
Regina