Aqui alguns trabalhos da Fernanda, acrílico sobre papel. Em baixo destaco o da direita que é muito bonito mas a foto está péssima
sábado, 23 de setembro de 2017
Depois do regresso....
Passaram
já três semanas desde que “postei” a última mensagem, no dia 3 de
Setembro, antevéspera do regresso ao Porto.
No
dia 4 e, sem contar, apareceram em casa uns primos a desafiarem-nos
para irmos à praia fluvial da Congida , perto de Freixo de Espada à
Cinta
,
um espaço muito agradável.
Já lá
tinha estado por duas vezes com os netos e havia bastante gente.
Desta vez, talvez por ser já Setembro, não estava ninguém, pelo
que foi um pouco desolador...Não pela falta de gente mas porque
estava tudo fechado, inclusivamente o bar, com uma esplanada sobre o
rio. Decidiu-se então ir ver o Penedo Durão,
onde eu nunca tinha estado.
Vale a
pena a visita
Tirei algumas fotos mas deixo também um vídeo
Chegámos
a casa por volta das 21 h e para além de jantar era preciso arrumar
todas as “tralhas”(incluindo bagagens, frutas, etc) para o regresso
no dia seguinte (dia 5). À tarde teríamos que estar no Porto para
dar apoio aos netos. E assim retomei as minhas funções de “avó”…
No dia
7 começaram as aulas da Rita e do Bernardo mas as do José e da
Marta só começariam dia 13, precisamente no dia do aniversário da
Marta.
No dia
8 fizemos (os três) um “city tour” pelo Porto. Entrámos na
paragem da Casa da Música e saímos nos "Leões" com a intenção de ir
à Lello mas a fila era colossal… Fomos lanchar à Quinta do Paço
e seguimos par a Feira do Livro, de onde os levei a casa, após o que
regressei.
No fim
de semana e, contrariamente ao que é habitual, não houve almoço de família porque eu tinha que dar uma volta à casa, nomeadamente ao
escritório. Há muito que sentia necessidade de inventariar todos os
livros pois aconteceu-me, por vezes, comprar um livro que já tinha,
pela simples razão de que o não conseguia encontrar, embora
estivessem todos mais ou menos organizados por temas. Agora, para além da
organização temática, estão todos numerados e colocados por
ordem numérica nas estantes. Ao todo inventariei 1623 livros. Claro
que levei muito mais que o fim de semana. Mas durante a semana só
pude trabalhar depois do jantar….Chegou o novo fim de semana,
também sem reunião familiar cá em casa...Como o José e a Marta
fizeram anos ( ela dia 13 e ele dia 14) a festa para a família, de
ambos os lados, foi no sábado, 17, em casa deles.
Foi o
primeiro ano em que não tive que pensar nas festas com os colegas. O
José e os colegas convidados foram, nesse fim de semana, “praticar”
paintball em Paredes.
No
domingo fui à Ordem dos Farmacêuticos, onde se inaugurou uma
exposição coletiva de pintura. Entre os artistas, a minha amiga
Fernanda Bahia.
Tentei
fotografar alguns trabalhos mas ficaram muito mal por causa dos
muitos focos de luz distribuídos pelo teto e pelas paredes
Aqui alguns trabalhos da Fernanda, acrílico sobre papel. Em baixo destaco o da direita que é muito bonito mas a foto está péssima
O quadro abaixo, óleo sobre tela, de que também gostei, é da autoria de Paula Silva, que não conheço
A ordem
tem uma nova sede que vais ser inaugurada brevemente se é que o não
foi já. As atuais instalações, bonitas por sinal, são na Rua
António Cândido.
Nos jardins surge agora uma nova construção que comunica com a existente e vai ter entrada pela rua Zeca Afonso. Deixo algumas imagens
Neste
fim de semana a Marta festeja o aniversário com os colegas, em Gaia, numa quinta
onde podem andar a cavalo, alimentar animais,…
Hoje
retomou-se a tradição do almoço semanal, de que todos já tínhamos
saudades...
Ao
longo da semana que passou e durante as manhãs, retomei o ginásio,
o voluntariado e fui pondo em dia tudo o que estava em atraso,
nomeadamente marcação de exames médicos de rotina, prescritos já
há algum tempo. Também completei o inventários dos livros…..
Ontem, sexta feira às 19h, fomos assistir a um espetáculo muito interessante na
Fundação Manuel António da Mota
Deixo
um vídeo com uma breve atuação do grupo que podem ver aqui
segunda-feira, 4 de setembro de 2017
Quase de regresso- continuação
No dia 12 mudámo-nos para a Parada
Durante o dia, umas “braçadas” na mini.piscina (antigo lagar de vinho), uns banhos de sol no terraço, terraço onde, ao fim do dia, continuo a ser brindada com belíssimos pores do sol…
Mas do mesmo terraço também vi, infelizmente várias vezes, nuvens de fumo, e não só, dos vários incêndios que lavraram por perto
Uma das coisas que mais gosto de fazer na aldeia é passear pelo campo, por vezes só, por vezes com o meu marido ou com a Isabel de quem já várias vezes aqui falei.
Num desses passeios, numa pequena propriedade que tenho, vi uma pereira pequenina que deu fruto pela primeira vez- peras vermelhas. Vi também, numa outra propriedade perto da anterior, uma amendoeira pequenina, ressequida, mas vergada ao peso dos frutos. Pródiga a natureza, apesar de tão mal tratada….
O ritual deles foi, em parte, muito semelhante ao meu ( na foto, colhendo amoras).
No demais, com o "tablet" e os telemóveis programaram uma serie de Sketches humorísticos interessantes. O Bernardo, a par de participar por vezes das atividades das meninas, ia com o avô às propriedades e à pesca. Eu jogava com ele alguns jogos, nomeadamente o "rapa" que já não jogava há muito tempo.
Os" rapas" são ainda os que usei na minha infância...
No dia 23, um primo que vive em Lisboa ligou-me e a dizer que ia à Parada com a mulher, uma das filhas e uma amiga desta. Convidei-os para almoçar, mas ao saberem que eu tinha lá o Bernardo e as três meninas não queriam ir. Lembrei-lhes a frase que tantas vezes ouvi ao meu pai. À mesa dum transmontano cabe sempre mais um... Almoçaram connosco e foi muito agradável, pois já não estava com eles há bastante tempo
No dia 23, um primo que vive em Lisboa ligou-me e a dizer que ia à Parada com a mulher, uma das filhas e uma amiga desta. Convidei-os para almoçar, mas ao saberem que eu tinha lá o Bernardo e as três meninas não queriam ir. Lembrei-lhes a frase que tantas vezes ouvi ao meu pai. À mesa dum transmontano cabe sempre mais um... Almoçaram connosco e foi muito agradável, pois já não estava com eles há bastante tempo
No dia 27 chegaram filho e nora. Tinham já programado ir passar o dia seguinte a um "acqua parque", junto à Foz do Sabor. Foram com a intenção de ficar atá à hora de fechar (19h) e só depois regressariam para jantar. Mas houve um imprevisto. A Rita rachou a cabeça num dos escorregas aquáticos, Levou três pontos mas felizmente não foi grave...
No dia 28 chegarem os pais das duas meninas mais o irmão de uma delas. No essencial foi o meu filho quem preparou o almoço que foi extremamente agradável. Após o almoço fomos visitar o Santuário de Santo Antão da Barca, nomeadamente a capela que, por causa da construção da barragem do Sabor, foi transladada desde a margem do rio para local bastante mais elevado. Após a visita regressaram ao Porto.
Durante a semana retomei as minhas rotinas. Entretanto, na quarta feira depois de almoço, fui ao cemitério, Ao chegar a casa, esperava-me uma surpresa.muito agradável.
A nossa amiga Fátima, companheira de algumas das nossas viagens, apareceu de surpresa com com o marido. Como pensavam que eu ainda tinha a casa cheia de gente não avisaram pois sabiam que insistiríamos para ficarem.Assim, apenas nos deram o prazer de lanchar pois tinham que estar no Porto à hora de jantar
Hoje, dia 2 de Setembro, à hora a que escrevo esta mensagem está a decorrera festa do Santo Antão da Barca, no santuário anteriormente referido
Hoje, dia 2 de Setembro, à hora a que escrevo esta mensagem está a decorrera festa do Santo Antão da Barca, no santuário anteriormente referido
Aqui ( https://www.facebook.com/Confraria-de-Santo-Ant%C3%A3o-da-Barca-228234540558162/)
poderão ver imagens do local bem como o programa das festas
poderão ver imagens do local bem como o programa das festas
Mas nem o meu marido nem eu gostamos destas festas. São muito barulhentas. Por isso viemos passar o fim de semana à Adeganha. Aproveitando algum tempo livre, estou a tentar por a escrita em dia...
Ontem, dia 1, fomos a Alfândega, depois do jantar, ver um espetáculo do festival 7 sóis 7 luas . Foi interessante.
Ontem, dia 1, fomos a Alfândega, depois do jantar, ver um espetáculo do festival 7 sóis 7 luas . Foi interessante.
Como referi acima, estamos na Adeganha onde dormiremos e amanhã regressaremos à Parada.
São 19h do dia 3. Já estamos na Parada. Ontem, à noite, ainda na Adeganha, assistimos na RTP2 a ”Madame Butterfly” uma ópera de que gosto muito e de que a minha mãe cantava divinamente algumas áreas, nomeadamente Un bel di vedremo ( que deixo na voz de Maria Callas)
Na terça feira devemos regressar ao Porto.
domingo, 3 de setembro de 2017
Quase de regresso
Estou
no Nordeste desde o dia 24 de Julho, 2ª feira, para onde rumei com
o marido e dois netos, o José e a Marta..
Começámos
as férias na Adeganha (aldeia do meu marido) pois na última semana
de Julho é impensável estar na minha aldeia. Por causa da festa o
barulho é ensurdecedor…. Na terça feira depois de almoço e
porque precisávamos de fazer compras em Moncorvo, aproveitámos para
levar os miúdos à piscina que é muito boa, com piscinas,
escorregas aquáticos e uma vistas “soberbas”...
A Rita
veio quarta-feira, mas com destino a Bragança onde reside uma amiga,
Marta, filha de um meu afilhado. Conhecem-se desde muito pequeninas
pois encontravam-se frequentemente na minha aldeia onde residem os avós da Marta. No Verão passado, a Marta esteve uns dias em minha casa,
na aldeia (embora fosse visitar diariamente os avós). Ficou a promessa
da Rita ir passar una dias a Bragança. E assim foi…
No
sábado fomos buscá-la e trouxemos também a Marta para estarem mais
uns dias juntas, desta vez na Adeganha.
Como
não cabíamos todos num só carro, os pais da Rita, que vinham 6ª
feira, juntamente com o Bernardo, para passar o fim de semana, foram
diretos a Bragança onde jantámos todos.
O José
e a Marta não conheciam Bragança pelo que saímos daqui logo após
o almoço
Após o jantar voltámos à Adeganha.
No dia seguinte chegaram os pais do José e da Marta.
No dia seguinte chegaram os pais do José e da Marta.
Montou-se
a piscina insuflável e após o almoço teve lugar a nossa habitual
sessão de teatro onde, à última hora, arranjámos também um papel
para a Marta, amiga da Rita, que até faz teatro em Bragança,,,
À
noite fomos a um jantar organizado pela associação da freguesia
Fomos pela primeira vez no Verão passado e como gostámos,
repetimos...Émbora a aldeia seja muito pequenina, tem uma dinâmica
interessante e, neste ano, o convívio foi ainda mais agradável porque a
associação tem agora sede na antiga escola, com bastante espaço à
volta, onde há uma esplanada, os miúdos podem jogar à bola e tem
baloiços para os mais novos. Ali capta-se razoavelmente a NET pelo
que há sempre gente jovem por lá...
O dia
seguinte foi passado pela aldeia. O Bernardo e o José, primos
inseparáveis, puderam dar azo à sua “irrequietude”...
No
domingo à noite regressaram ao Porto, a Rita, o irmão e os pais
bem como os pais do José e da Marta. Estes continuaram connosco, bem
como a Marta que no dia seguinte teve que ir embora pois tinha uma
consulta agendada para a tarde.
Durante a semana, já mais calma, fomos fazer explorações pela
aldeia….
Uma
delas foi o campo de futebol, num terreno que o meu cunhado doara à
povoação. Lá fomos, a pé, os netos e eu. Mas é bastante longe
da aldeia e os caminhos um pouco complicados. Do campo, só as
balizas….e muito espaço. O José pôde chutar a bola à vontade.
Ao regressar tentámos encontrar um caminho mais fácil mas acabámos
por vir pelo meio de campos….Os miúdos adoraram. Sentiam-se
exploradores...
Pelo caminho tirámos alguma fotos
Outra
exploração foi a albufeira da barragem do Sabor,nas imediações
da aldeia. Mas aí fomos todos de jipe e munidos com apetrechos de
pesca. Os miúdos nunca tinham ido à pesca. Foi a sua estreia e o
José foi quem pescou mais peixinhos, cinco. Aprendeu a pôr o
isco, a lançar a cana, a tirar o peixe. A irmã colaborava e eu
via….
A Marta quis colocar um peixinho no aquário, mas como era de prever, não durou muito...
No dia 6 chegou o pai. Como sempre, não pára. No ano anterior fez, no pátio, uma baliza e um baloiço, aproveitando madeiras que existem pela adega. Desta vez foi a torre da princesa...
A Marta e o José queriam ir à Parada. Como perto da aldeia há um bom lugar para pesca, na albufeira da barragem do Sabor (onde antes havia uma ribeira) decidimos ir passar o dia à Parada e ao fim do ia fomos ao dito local. Tomaram banho, pescaram... Até a Marta pescou um peixinho...
No dia 9, pai e filhos regressaram ao Porto donde, juntamente com a mãe, partiriam rumo ao Algarve, passando por Cáceres.
Ficámos sós, mas não seria por muito tempo, felizmente.
Com a casa mais tranquila ainda deu para pintar umas "écharpes!. Aqui umas imagens das pinturas inseridas
Com a casa mais tranquila ainda deu para pintar umas "écharpes!. Aqui umas imagens das pinturas inseridas
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