Júlio Resende, o artista que "respirava simplicidade" foi título de notícia publicada no Público, no passado dia 27
Tive o privilégio de ter conhecido pessoalmente o Mestre e de ter falado com ele duas ou três vezes. A simplicidade, num vulto tão grande da cultura portuguesa, era quase comovente.
Na referida notícia, Germano Silva, comenta
(…)Viajei com ele em Goa, porque ele fez lá uma exposição e admirei sobretudo a maneira aberta como contactou com as pessoas de lá. A sensibilidade que ele demonstrou pelas cores e pelos odores, que depois transportou para as telas no ciclo de Goa, no que deve ter sido um dos momentos mais fascinantes da obra do Júlio Resende(...)
Uma das telas de que mais gosto
Se a passagem pela Índia deixou marcas indeléveis na sua pintura, o mesmo aconteceu com as viagens a outras paragens como Cabo Verde ou o Brasil. Mas para a sua imensa sensibilidade qualquer lugar, pessoa, animal ou objecto poderiam deixar, e deixaram, marcas profundas que se reflectem na sua obra
A sua imensa sensibilidade reflecte-se também na sua obra como ilustrador que, embora muito menor, não deixa de revelar o grande Mestre.
Obrigada Mestre. Até sempre
Também conheci Júlio Resende e a Casa do Desenho E admiro muito a sua obra.
ResponderEliminarPossuo algumas serigrafias dele, muito bonitas.
Um beijo.
Homenageei-o no meu blogue.
ResponderEliminarEra uma pessoa especial e um grande Artista.
RIP.
Bjo