Tal como prometido na mensagem anterior, hoje vou falar essencialmente do meu sobrinho bisneto. Chama-se Dylan e é filho do Conrad, único neto da minha irmã, filho da minha sobrinha Sílvia. Em baixo, as quatro gerações. É uma criança doce, encantadora, que faz as delícias de todos, muito em particular da bisavó
Em baixo com o pai, Conrad, os avós Sílvia e Sérgio, a avó, a tia avó Sarita, e a bisa, os tios avós Sarita e Paulo, todos espelhando a alegria contagiante deste menino
Aqui com a bisa 1 e a bisa 2 (é assim que ele se refere à tia bisavó...)
Abaixo, alguma fotos: sozinho em casa da bisa ou em casa dos avós
Nas três últimas fotos brinca com duas das prendinhas que lhe levei. Uma delas tem feito as delícias das crianças a quem tenho oferecido pois é um livrinho com desenhos a preto e branco que, ao serem pintados com água, ficam coloridos e quando secam volta a perder a cor. Quando pretendo oferecer presentes a crianças, vou geralmente a uma das lojas EDICARE. No vídeo a seguir (não é da EDiDICARE) podem ver o funcionamento dos tais livrinhos https://www.youtube.com/watch?v=MkvDDVi8htU
O Dylan ficou fascinado e logo que recebeu o presente em casa da bisa 1, pintou e repintou...No dia seguinte, em casa dos avós, saiu vitorioso da casa de banho, com o livro a pingar, dizendo Assim é mais rápido. Tinha acabado de pôr o livro por baixo da torneira...Um outro presentinho, comprado na loja da Universidade do Porto, aos Leões, consistia num cavalinho e vários apetrechos que se podiam associar ao cavalinho. Montou o presente em casa da bisa e levou para casa dos avós. No dia seguinte chegou, com a avó, tentando encontrar algumas pecinhas do brinquedo. Como eram peças pequenas, não conseguimos encontrá-las. Talvez inadvertidamente tivessem ido para o lixo. Ficou triste de imediato mas, logo a seguir, disse-me: Logo, logo quando voltares trazes mais peças...
O pai do Dylan, formado em Educação Física, tem uma escola de remo/ canoagem- Canoa Caiçara. Numa das manhãs fomos visitar os espaços-aquele de que dispõe junto ao mar e onde estão algumas canoas e um outro, relativamente perto, que é um espaço polifuncional. Tal como o tio, arquiteto, e o meu filho Nuno, também arquiteto e primo direito da mãe, o Conrad é extremamente habilidoso. Nesse espaço polifuncional tem uma oficina e além de cuidar das canoas, faz várias peças, nomeadamente luminárias em bambu, como a que se pode ver numa das fotos abaixo.
Para da oficina existe um bar e um salão para reuniões, pequenos espetáculos de música, etc
Todos o espaço é simples mas bem decorado, de uma forma muito simples
Nesse dia fomos jantar fora
No penúltimo dia fomos jantar em casa da SÍlvia, um andar belíssimo, em frente ao mar, com umas vistas soberbas .
Tenho dois vídeos fantásticos da tirados da varanda da casa mas não sei postá- los aqui.
Mas antes de colocar imagens desse jantar faço um parêntesis. Esta paixão do Conrad pelo remo, que é comum à mãe que pratica remo como hobby, foi também dos meus irmãos. A minha irmã chegou a ser campeã de remo, em Santos.
Por sua vez, o meu pai, enquanto viveu no Brasil, praticou remo. Foi sócio do clube de Regatas Santista, enquanto viveu em Santos, e do Clube de Regatas Tietê, quando viveu em S. Paulo (sei que tenho cartões comprovativos mas só consegui encontrar o do clube Tietê)
Jantar na casa da Sílvia
Na próxima foto, tirada precisamente na varanda acima referida podemos ver mais à frente o Conrad, o Dylan e a Sílvia. Na "fila" de trás o padrinho do Dylan, a minha irmã, eu, a minha sobrinha Sarita e o Paulo e atrás um primo do Sérgio e o próprio Sérgio
Avizinhava-se a minha partida. Também a Sarita e o Paulo iriam regressar a Sorocaba, a cidade onde vivem, relativamente perto de S. Paulo.
Não esquecerei o calor humano com que, mais uma vez, fui recebida por todos, quer em Santos quer em S. Paulo. Obrigada.
Sentia-me triste por ter que regressar mas sabia que outro calor humano me esperava em Portugal. Por outro lado partia mais tranquila. Continuo convicta que o problema da minha irmã é essencialmente ansiedade e stress, que serão muito reduzidos se mãe e filho viverem em espaços separados, como parece que irá acontecer em breve. Será melhor para ambos. Mesmo que eventualmente se esqueça de tomar algum medicamento (o que não me parece vá ocorrer com frequência) não será preferível que viva eventualmente menos tempo, mas com qualidade de vida, do que mais tempo num estado de tensão como aquele em que a encontrei.?
A todos, sobrinhos e respetivos cônjuges/companheiros(a), irmã, cunhada, primos, amigos em Santos e em S. Paulo, o meu abraço apertado e até breve. Cá os espero. BEM HAJAM
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