No último
número da revista As Artes entre as Letras, no seu artigo de abertura,
Nassalete
Miranda faz uma reflexão muito interessante sobre “a nossa crise”.
Como podem ver ali são referidas as habilitações de “doutores”
e “engenheiros” conseguidas em cursos
intensivos de fins de semana e equivalências.
A este
propósito sugiro também um texto de Deana Barroqueiro
Regressemos
ao texto de Nassalete Miranda e à reflexão final …
De resto, esperança!. A “partícula
de Deus”, bosão de Higgs, ou vice-versa , já está aí para criar mentes
brilhantes que vejam o óbvio…
E a propósito
do bosão de Higgs …
Estive 10 dias na aldeia por causa de umas obras de
conservação na casa que ali tenho, herança dos meus pais.
Ainda comecei a elaborar um texto sobre os últimos avanços no que se
refere à descoberta do bosão de Higgs mas não consegui arranjar tempo para o
concluir. Seguem agora, embora com atraso, algumas referências, nomeadamente dois
vídeos, com abordagens muito simples mas interessantes
E
finalmente, porque ciência e poesia podem (devem?) andar de mão dadas, sugiro
Termino
com um poema meu que, creio, já aqui deixei em outra mensagem.
Existirá desde o primeiro momento
ainda sem espaço, ainda sem tempo,
sem quando, nem onde,
em que o tudo era simplesmente o nada?
Afinal, a massa de onde é que provém?
É este, em essência, o segredo que, cioso, esconde,
mau grado o empenho de toda a ciência.
Cioso, acanhado,
quiçá temeroso de um qualquer depois,
ainda mais terrível do que eme cê dois
na bomba de Hiroshima
O bosão de Higgs existirá ou não?
Eis a questão.
benvinda!
ResponderEliminarJá estava preocupada, pesando que se devia a doença a tua ausência....mas ainda bem que foram as obras na tua casa da aldeia. Ainda não li a entrada toda, mas quis escrever da minha alegria em te ter de novo!
Que bom Regina voltar a encontrá-la neste post que tem tanto de poesia, como de ciência, como de crítica.
ResponderEliminarO video é lindo.
Um beijo.
Obrigada às duas.
ResponderEliminarFelizmente a minha ausência não foi devida a nenhum problema de saúde mas a uma total falta de tempo pois a empreitada foi entregue a uma pequena empresa do Porto que já fez a nossa casa, a dos filhos e umas obras anteriores na aldeia. Foram três homens que ficaram instalados lá em casa durante uma semana. Mas é a única maneira de conseguir fazer obras ali...Já tentámos com pessoal de lá e não resultou... Se tiver tempo talvez escreva uma mensagem sobre isto. Mas para a semana já vou de férias e levo os dois netos mais velhos. Depois vai o resto da família por uns dias...Não sei bem quando conseguirei assentar para voltar a escrever com certa regularidade
Um ab
Regina