Não vou para a rua mas festejo-o em casa com a família e alguns amigos. Há sardinhas, há balões e há cascata (esta a cargo dos mais pequeninos).
E por falar em cascatas fui, mais uma vez, à Fábrica Social, (Fundação José Rodrigues) ver a exposição de cascatas. Lá estava a do Sr. Joaquim Correia e mais algumas de entre as quais fotografei três, duas pela originalidade e uma por ser, para mim, a mais interessante, dentro do tradicional.
Após a ida à Fábrica Social fui ao palácio de Cristal buscar o meu neto José que, durante esta semana, está inscrito numa Oficina dentro do projecto da CMP, OFICINAS DE VERÃO NO PALÁCIO DE CRISTAL.
Na Biblioteca Almeida Garrett estavam também duas cascatas que visitámos.
Aqui ficam também as imagens.
Aqui no Campo Alegre que afinal é considerado zona snob da cidade, fazem um arraial aberto a todos numa das ruas transversais à Guerra Junqueiro e os donos das casas abrem as portas aos amigos, tres gerações, que contribuem com comes e bebes, enfeites, toalhas e mesas e todo o arsenal necessário para um bom jantar tradicional. Os petiscos são mais que muitos, com mistura de portugues e alemão, dado que muitas pessoas são de origem alemã e tem os filhos no Colégio. Os meus filhos e netos deliram com o lançamento de balões, a música e a conversa. Novos e velhos....felizes.
ResponderEliminarSe quiseres um bilhete para o concerto da Pauta na CdM , dia 1 às 5 horas, telefona-me. Tenho um a mais. O Daniel vai tocar a solo e com o conjunto.
Bjos
O S. João é uma festa muito antiga cuja razão primitiva foi festejar o solstício de Verão. É uma Festa Popular, em que se esbatiam um pouco as diferenças sociais e eu costumava festejá-lo na rua, com os meus irmãos,alguns familiares, amigos e até, uma vez, com uns alunos do então Instituto Industrial.
ResponderEliminarEste ano apenas fui, muito cedo, com a Susana(minha filha) e a Lígia(minha neta) comer umas sardinhas à Ribeira e depois a Lígia foi encontrar-se com amigos e, eu e a Susana(minha grande companheira de muitos passeios, festas e comemorações) fomos até casa de uns amigos onde passamos uns bons momentos de conversa e alguma alegria, não tanta pela preocupação que hoje é impossível deixar de viver.
Um beijo.
Um beijo.