(...)Alguns buscam a transcendência na meditação ou na oração; outros procuram-na auxiliando os seus semelhantes; e ainda outros, os felizardos que têm talento, procuram a transcendência na prática de uma arte.
Uma outra forma de abordar as questões mais profundas da vida é através da ciência. Não quero com isto dizer que todos os cientistas investigam as respostas a essas perguntas; a maioria não o faz. Todavia, dentro de cada área científica, existem aqueles que são movidos pelo ímpeto de saber qual é a verdade mais essencial acerca do seu objecto de estudo. Se forem matemáticos, querem saber o que são os números ou que tipo de verdade a matemática descreve. Se são biólogos, querem saber o que é a vida e como ela surgiu. Se são físicos, querem saber o que são o espaço e o tempo, bem como o que deu origem ao mundo. Estas questões fundamentais são as mais difíceis de responder e o progresso para a obtenção das respostas raramente é directo. Apenas um punhado de cientistas tem paciência para esse trabalho. É o mais arriscado, mas também o mais gratificante: quando alguém responde a uma pergunta sobre os princípios por trás de um
assunto, pode estar a alterar tudo o que sabemos(...)
É verdade...todos os dias surgem novas descobertas que em parte, contradizem dogmas já há muito propalados. Mas é assim mesmo, deve ser empolgante descobrir coisas novas e aplicá-las à vida humana, de um modo inovador e positivo, não para comercialização ou mercantilismo à custa dos mais desfavorecidos.
ResponderEliminarSeria tão bom que uma percentagem dos lucros com descobertas científicas redundasse para desenvolver os países em necessidade, as famílias sem posses, os doentes sem paliativos.Infelizmente a percentagem disponível para esses é minima...
Nunca me dediquei a descobrir pormenores da Natureza, somente a observá-los, mais com alma de poeta do que com a dedicação do expert.
Bom feriado!
A ciência é dinâmica. Não se contenta com o que descobre.Procura mais e mais , desfazendo mitos, sempre a caminho da verdade.
ResponderEliminarMas qualquer atividade, científica ou artística, terá sempre que encontrar uma evolução para não esquecer e morrer.
Um beijo, Regina.