Do azevinho, o
rubro.
Do vinho e da canela, o aroma.
Das ruas, o soar
da música,
o vozear da gente,
que em compras se
afadiga,
imune ao vento
rude.
Da festa em família, a alegria
no rosto das
crianças espelhada.
Assim se exibe o Natal, ano
após ano.
No seu verso, sem
estrofe,
no seu verso desvalido, desumano,
um ror de
gente sofre,
calada.
Feliz Natal 2014
Regina Gouveia
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domingo, 7 de dezembro de 2014
Feliz Natal 2014
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Feliz Natal para Vós , também!
ResponderEliminarBjinho
Obrigada Regina por este maravilhoso poema que tão bem reflete o que eu penso sobre o NATAL.Um dia chegará em que o Natal será será para todos e todos os dias. Um grande abraço.
ResponderEliminarOlá Graciete, tenho pensado muito em si e sentido a sua falta! Diga-me que NÂO está doente, por favor!
EliminarBejinho
Obrigada às duas.
ResponderEliminarBjs
Regina
Que teñades un bo nadal
ResponderEliminarGracias e bienvenido...
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