Sinceramente, Regina, não acho graça nenhuma a estes bonecos, só servem para desmoralizar mais as pessoas. Na Islândia ou na Irlanda, onde o humor é bem mais sarcástico, as pessoas trabalham, unem-se, arranjam soluções, aqui fica tudo a chorar e a dizer mal do Estado. Elegeram uns energumenos durante os ultimos seis anos , adoraram-nos como se fossem idolos ( de barro) e agora olha!!
Não suporto a esquerda pedinte e dependente do Estado. Somos nós que os vamos aguentando com os nossos impostos, não é o Estado!!
O meu pai "adorava" o sarcasmo de Guerra Junqueiro pelo que "cresci" com o seu sarcasmo que continua atual: A crassa burguesia, essa récua fradesca, Opípara, animal, silénica, grotesca, Namora a Deusa-carne e adora o Deus-milhão; E as almas, fermentando assim nesta impureza, Resvalam, sensuais, do leito para a mesa, Da mesa para o chão. Isto para dizer que aprecio a sátira seja em texto seja em cartoon. Penso que o humor é indispensável à vida. Por isso aprecio muito o Ricardo Araújo Pereira... E também aprecio muito, obviamente, a franqueza com que discordamos uns dos outros sem que isso belisque a amizade. Ab Regina
Nota, Regina, que eu adoro o humor, qualquer que ele seja, desde que aliado a algo positivo e não só à bacoquice, à crítica destrutiva, que nada gera e que não sobe a moral do povo.
Os ingleses são o povo com o mais requintado sentido de humor...pelo menos não conheço outros iguais...mas a cultura deles é construtiva, rica, com um nível altíssimo.
Nós ficamo-nos pelo choradinho, a nossa cultura é bacoca em muitos campos e nada se constroi de verdadeiramente útil.
Não falo de ti, claro que és uma excepção como já to afirmei n vezes.
Há burguesia e burguesia...não me envergonho de ser burguesa e não me revejo nesse retrato, pelo contrário, não vivo numa casa independente, não tenho piscina em casa, nem roupas de marca, nem vou a restaurantes caros... sou feliz como que tenho e dou-lhe muito valor, acima de tudo à educação que os meus Pais me deram e procurei incutir nos meus filhos.O dinheiro é excelente quando com ele se pôe um menino de 8 anos a tocar um concerto de Vivaldi como um adulto.
Sinceramente, Regina, não acho graça nenhuma a estes bonecos, só servem para desmoralizar mais as pessoas. Na Islândia ou na Irlanda, onde o humor é bem mais sarcástico, as pessoas trabalham, unem-se, arranjam soluções, aqui fica tudo a chorar e a dizer mal do Estado.
ResponderEliminarElegeram uns energumenos durante os ultimos seis anos , adoraram-nos como se fossem idolos ( de barro) e agora olha!!
Não suporto a esquerda pedinte e dependente do Estado. Somos nós que os vamos aguentando com os nossos impostos, não é o Estado!!
È bom que se acabe com isto tudo...
Surpreendo-te, talvez, mas a rolha saltou!
Bjo
O meu pai "adorava" o sarcasmo de Guerra Junqueiro pelo que "cresci" com o seu sarcasmo
ResponderEliminarque continua atual:
A crassa burguesia, essa récua fradesca,
Opípara, animal, silénica, grotesca,
Namora a Deusa-carne e adora o Deus-milhão;
E as almas, fermentando assim nesta impureza,
Resvalam, sensuais, do leito para a mesa,
Da mesa para o chão.
Isto para dizer que aprecio a sátira seja em texto seja em cartoon.
Penso que o humor é indispensável à vida. Por isso aprecio muito o Ricardo Araújo Pereira...
E também aprecio muito, obviamente, a franqueza com que discordamos uns dos outros sem que isso belisque a amizade.
Ab
Regina
Nota, Regina, que eu adoro o humor, qualquer que ele seja, desde que aliado a algo positivo e não só à bacoquice, à crítica destrutiva, que nada gera e que não sobe a moral do povo.
ResponderEliminarOs ingleses são o povo com o mais requintado sentido de humor...pelo menos não conheço outros iguais...mas a cultura deles é construtiva, rica, com um nível altíssimo.
Nós ficamo-nos pelo choradinho, a nossa cultura é bacoca em muitos campos e nada se constroi de verdadeiramente útil.
Não falo de ti, claro que és uma excepção como já to afirmei n vezes.
Há burguesia e burguesia...não me envergonho de ser burguesa e não me revejo nesse retrato, pelo contrário, não vivo numa casa independente, não tenho piscina em casa, nem roupas de marca, nem vou a restaurantes caros... sou feliz como que tenho e dou-lhe muito valor, acima de tudo à educação que os meus Pais me deram e procurei incutir nos meus filhos.O dinheiro é excelente quando com ele se pôe um menino de 8 anos a tocar um concerto de Vivaldi como um adulto.
Bjo amigo