O que a Troika queria aprovar e não
conseguiu!!!
O texto que aqui insiro, foi publicada a 4 de Setembro último, em
Portugalíssimo
Acabou o recreio e o receio!
Este e-mail vai circular hoje e será lido por centenas de milhares de pessoas.
A guerra contra a chulisse, está a começar.
Não subestimem o povo que começa a ter conhecimento do que nos têm
andado a fazer, do porquê de chegar ao ponto de ter de cortar na comida
dos filhos! Estamos de olhos bem abertos e dispostos a fazer
-quase-tudo, para mudar o rumo deste abuso.
Todos os ''governantes'' [a saber, os que se governam...] de
Portugal falam em cortes de despesas - mas não dizem quais - e aumentos
de impostos a pagar.
Nenhum governante fala em:
1. Reduzir as mordomias (gabinetes, secretárias, adjuntos,
assessores, suportes burocráticos respectivos, carros, motoristas,
etc.) dos três ex-Presidentes da República.
2. Redução do número de deputados da Assembleia da República para
80, profissionalizando-os como nos países a sério. Reforma das mordomias
na Assembleia da República, como almoços opíparos, com digestivos e
outras libações, tudo à custa do pagode.
3. Acabar com centenas de Institutos Públicos e Fundações Públicas
que não servem para nada e, têm funcionários e administradores com 2º e
3º emprego.
4. Acabar com as empresas Municipais, com Administradores a auferir
milhares de euro/mês e que não servem para nada, antes, acumulam
funções nos municípios, para aumentarem o bolo salarial respectivo.
5. Por exemplo as empresas de estacionamento não são verificadas
porquê? E os aparelhos não são verificados porquê? É como um táxi, se
uns têm de cumprir porque não cumprem os outros? e se não são
verificados como podem ser auditados?
6. Redução drástica das Câmaras Municipais e Assembleias
Municipais, numa reconversão mais feroz que a da Reforma do Mouzinho da
Silveira, em 1821.
7. Redução drástica das Juntas de Freguesia. Acabar com o pagamento
de 200 euros por presença de cada pessoa nas reuniões das Câmaras e 75
euros nas Juntas de Freguesia.
8. Acabar com o Financiamento aos partidos, que devem viver da
quotização dos seus associados e da imaginação que aos outros exigem,
para conseguirem verbas para as suas actividades.
9. Acabar com a distribuição de carros a Presidentes, Assessores,
etc, das Câmaras, Juntas, etc., que se deslocam em digressões
particulares pelo País;.
10. Acabar com os motoristas particulares 20 h/dia, com o
agravamento das horas extraordinárias... para servir suas excelências,
filhos e famílias e até, os filhos das amantes...
11. Acabar com a renovação sistemática de frotas de carros do
Estado e entes públicos menores, mas maiores nos dispêndios públicos.
12. Colocar chapas de identificação em todos os carros do Estado.
Não permitir de modo algum que carros oficiais façam serviço particular
tal como levar e trazer familiares e filhos, às escolas, ir ao mercado
a compras, etc.
13. Acabar com o vaivém semanal dos deputados dos Açores e Madeira e
respectivas estadias em Lisboa em hotéis de cinco estrelas pagos pelos
contribuintes que vivem em tugúrios inabitáveis.
14. Controlar o pessoal da Função Pública (todos os funcionários
pagos por nós) que nunca está no local de trabalho. Então em Lisboa é o
regabofe total. HÁ QUADROS (directores gerais e outros) QUE, EM VEZ DE
ESTAREM NO SERVIÇO PÚBLICO, PASSAM O TEMPO NOS SEUS ESCRITÓRIOS DE
ADVOGADOS A CUIDAR DOS SEUS INTERESSES, QUE NÃO NOS DÁ COISA PÚBLICA.
15. Acabar com as administrações numerosíssimas de hospitais
públicos que servem para garantir tachos aos apaniguados do poder - há
hospitais de província com mais administradores que pessoal
administrativo. Só o de PENAFIEL TEM SETE ADMINISTRADORES
PRINCIPESCAMENTE PAGOS... pertencentes ás oligarquias locais do partido
no poder.
16. Acabar com os milhares de pareceres jurídicos, caríssimos,
pagos sempre aos mesmos escritórios que têm canais de comunicação
fáceis com o Governo, no âmbito de um tráfico de influências que há que
criminalizar, autuar, julgar e condenar.
17. Acabar com as várias reformas por pessoa, de entre o pessoal do
Estado e entidades privadas, que passaram fugazmente pelo Estado.
18. Pedir o pagamento dos milhões dos empréstimos dos contribuintes ao BPN e BPP.
19. Perseguir os milhões desviados por Rendeiros, Loureiros e Quejandos, onde quer que estejam e por aí fora.
20. Acabar com os salários milionários da RTP e os milhões que a mesma recebe todos os anos.
21. Acabar com os lugares de amigos e de partidos na RTP que custam milhões ao erário público.
22. Acabar com os ordenados de milionários da TAP, com milhares de
funcionários e empresas fantasmas que cobram milhares e que pertencem a
quadros do Partido Único (PS + PSD).
23. Assim e desta forma, Sr. Ministro das Finanças, recuperaremos
depressa a nossa posição e sobretudo, a credibilidade tão abalada pela
corrupção que grassa e pelo desvario dos dinheiros do Estado.
24. Acabar com o regabofe da pantomina das PPP (Parcerias Público
Privado), que mais não são do que formas habilidosas de uns poucos
patifes se locupletarem com fortunas à custa dos papalvos dos
contribuintes, fugindo ao controle seja de que organismo independente
for e fazendo a "obra" pelo preço que "entendem".
25. Criminalizar, imediatamente, o enriquecimento ilícito,
perseguindo, confiscando e punindo os biltres que fizeram fortunas e
adquiriram patrimónios de forma indevida e à custa do País, manipulando
e aumentando preços de empreitadas públicas, desviando dinheiros
segundo esquemas pretensamente "legais", sem controlo, e vivendo à
tripa forra à custa dos dinheiros que deveriam servir para o progresso
do país e para a assistência aos que efectivamente dela precisam;
26. Controlar rigorosamente toda a actividade bancária por forma a
que, daqui a mais uns anitos, não tenhamos que estar, novamente, a pagar
"outra crise".
27. Não deixar um único malfeitor de colarinho branco impune,
fazendo com que paguem efectivamente pelos seus crimes, adaptando o
nosso sistema de justiça a padrões civilizados, onde as escutas VALEM e
os crimes não prescrevem com leis à pressa, feitas à medida.
28. Impedir os que foram ministros de virem a ser gestores de
empresas que tenham beneficiado de fundos públicos ou de adjudicações
decididas pelos ditos.
29. Fazer um levantamento geral e minucioso de todos os que
ocuparam cargos políticos, central e local, de forma a saber qual o seu
património antes e depois.
30. Pôr os Bancos a pagar impostos.