A M. João Pires foi a minha casa quando tinha 15 anos, levada por uns primos direitos dela, que eram amigos do meu irmão das Caldinhas. Sentou-se ao piano e atacou a Dança do Fogo com aquela expressão de catraia empedernida. Foi um sucesso. Nós todos à volta dela na sala a olhar embasbacados. Só tocávamos pecinhas soltas de Bach e Scholl e ela era já um portento. Nunca mais me esquecerei.
A M. João Pires foi a minha casa quando tinha 15 anos, levada por uns primos direitos dela, que eram amigos do meu irmão das Caldinhas. Sentou-se ao piano e atacou a Dança do Fogo com aquela expressão de catraia empedernida. Foi um sucesso. Nós todos à volta dela na sala a olhar embasbacados. Só tocávamos pecinhas soltas de Bach e Scholl e ela era já um portento. Nunca mais me esquecerei.
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