Como vem sendo hábito, a Academia de Dança da Boavista, escola de ballet que a minha neta Rita frequenta há alguns anos, apresenta um espetáculo por esta altura
No sábado, fui ao Rivoli ver o bailado La Bayadère de Leon Minkus em que a minha neta participou, como acontece todos os anos. Levei o primo, meu neto José que, curiosamente, assiste sempre com muita concentração o que espanta tanto mais quanto ele é uma criança com dificuldades de concentração. O primo, com 5 anos, por vezes tentava conversar com ele que, de imediato, lhe pedia: por favor deixa-me estar atento.
No sábado, fui ao Rivoli ver o bailado La Bayadère de Leon Minkus em que a minha neta participou, como acontece todos os anos. Levei o primo, meu neto José que, curiosamente, assiste sempre com muita concentração o que espanta tanto mais quanto ele é uma criança com dificuldades de concentração. O primo, com 5 anos, por vezes tentava conversar com ele que, de imediato, lhe pedia: por favor deixa-me estar atento.
Embora cansado (pratica atletismo e de tarde tinha participado
numa competição) aguentou firme até ao fim
Dizia-me à saída: Acho fantástico como a dança, os
gestos, a música são como uma espécie de fala (linguagem)
Dormiu cá em casa, o que acontece com alguma frequência. Leu
um pouco e depois apagou a luz. Passado algum tempo entrei no quarto. Dormia
com um sorrido nos lábios. Talvez estivesse a sonhar com o bailado...
Como não se pôde filmar, deixo alguns excertos da obra, a que assisti pela primeira vez.
Do compositor, já tinha assisti ao vivo ao bailado D. Quixote, que tenho em CD. Deixo também um excerto.
E da música passo para as artes plásticas, deixando imagens de estações do Metro de Estocolmo,
algumas das quais tive oportunidade de ver, quando ali estive em 2009