Sem dúvida que é melhor fazer coisas. Sobretudo trabalho criativo, que nos enriqueça ou seja útil a alguém. Verdade seja que depois de certa idade, sabem bem momentos de pura contemplação ou reflexão, gozo de música ou de artes, tarefas menos árduas e que não exijam grande preparação. Para mim ouvir música com os meus auscultadores e olhar lá para fora, para o que me rodeia, seja o mar, a rua, as árvores ou crianças a brincar, é um prazer e sinto-me feliz, mesmo sem andar numa lufa-lufa. Não nasci para ter horários e obrigações a toda a hora. Sou mais do tipo anárquico, trabalhar quando me apetece....:)
Também eu gosto de ter liberdade para decidir onde, quando e como fazer "coisas". Mas ouvir música, ler, etc pertencem ao lote dessas "coisas" Mas há pessoas que, infelizmente, após a reforma ficam como que à espera da morte. Numa homengagem ao Arquitecto Fernando Lanhas(creio que há dois anos) na Fundação Eng A.A.,João Lobo Antunes fez uma intervenção belíssima em que focou esse problema
Já li e até fiz um comentário.
ResponderEliminarConcordo plenamente.
Um beijo,Regina.
Sem dúvida que é melhor fazer coisas. Sobretudo trabalho criativo, que nos enriqueça ou seja útil a alguém. Verdade seja que depois de certa idade, sabem bem momentos de pura contemplação ou reflexão, gozo de música ou de artes, tarefas menos árduas e que não exijam grande preparação. Para mim ouvir música com os meus auscultadores e olhar lá para fora, para o que me rodeia, seja o mar, a rua, as árvores ou crianças a brincar, é um prazer e sinto-me feliz, mesmo sem andar numa lufa-lufa. Não nasci para ter horários e obrigações a toda a hora. Sou mais do tipo anárquico, trabalhar quando me apetece....:)
ResponderEliminarAcrescento que li o Mito de Sísifo de Camus e fiquei muito impressionada porque o castigo dele é pior que a morte.
ResponderEliminarTambém eu gosto de ter liberdade para decidir onde, quando e como fazer "coisas". Mas ouvir música, ler, etc pertencem ao lote
ResponderEliminardessas "coisas"
Mas há pessoas que, infelizmente, após a reforma ficam como que à espera da morte. Numa homengagem ao Arquitecto Fernando Lanhas(creio que há dois anos) na Fundação Eng A.A.,João Lobo Antunes fez uma intervenção belíssima em que focou esse problema
Para as duas, um grande abraço
Regina